Aqui e aqui, textos e reflexões interessantes sobre o Big Brother Brasil que vão além das obviedades. Especialmente o segundo, que é mais longo e no qual o autor tenta expressar por que gosta do programa.
Eu não assisto o Big Brother, normalmente, mas eu assisti boa parte do primeiro e do segundo, se me lembro bem, em tempos menos ocupados. E eu achava interessante justamente, como comentava com um nosso comentarista fantasma dia desses na Pizza Hut, como a edição transformava o programa numa espécie de novelinha, com mocinhos e vilões.
E assim foi que eu gostei destes textos. Apesar do tom meio de pregação do segundo (ok, nós entendemos que você gosta do programa, não precisa se defender tanto), são boas leituras.
Eu não assisto o Big Brother, normalmente, mas eu assisti boa parte do primeiro e do segundo, se me lembro bem, em tempos menos ocupados. E eu achava interessante justamente, como comentava com um nosso comentarista fantasma dia desses na Pizza Hut, como a edição transformava o programa numa espécie de novelinha, com mocinhos e vilões.
E assim foi que eu gostei destes textos. Apesar do tom meio de pregação do segundo (ok, nós entendemos que você gosta do programa, não precisa se defender tanto), são boas leituras.
2 comments:
toda história que se preza só fica boa quando tem herói e vilão. não precisa ser um vilão personificado, mas tem que ter algo contra qual os heróis têm que mostrar seus valores.
o BBB só começa a ficar bom quando aparece o vilão e a casa se divide claramente em duas partes: bem/mal.
Foi assim no 5 ou 6. Não lembro bem qual era exatamente, mas eu sei que teve um em que ficou bem delimitado isso. Nesse, a edição forçou a barra e isso apareceu tbm, o que elevou a auidiência e blá blá blá...
Mas eu sinto falta de um vilão em heroes. por isso tô achando tão chato. e vejo que o vilão vai aparecer da forma mais clichê q tem: um cara superpoderoso que vai destruir o universo e por isso os heróis devem se unir pra combatê-lo.
nao sei se tu sabe, esse valente é "o cara que ganhou cannes e recebeu o premio das maos de scorsese", por "um sol alaranjado". ele tb dirige os clipes do los hermanos e estes fazem a trilha dos filmes dele. outro dia vi os curtas do sujeito. sobre "um sol alaranjado" nao tenho muito a dizer, pois dormi. os clipes de fato sao legais.
ele disse no blog dele q o Bial em pessoa respondeu a esse texto dele.
ah, mas nao vou ler nao. nem falar do bbb tampouco q esse comentario ja ta grande demais.
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